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Associação Desprotegidos procura Famílias de Acolhimento Temporário para os seus animais

“Mostrar vontade, ter condições para receber o animal e estar disposto a dar-lhe muito amor” são os requisitos para ser uma Família de Acolhimento Temporário.

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Associação Desprotegidos
Foto: Gato bebé / Facebook Associação Desprotegidos

A Associação Desprotegidos, dedicada ao cuidado de animais abandonados, está à procura de Famílias de Acolhimento Temporário (FAT) para cuidar dos seus desprotegidos.

Sediada em Pousos, Leiria, a Associação pede como requisitos para acolher um animal “mostrar vontade, ter condições para o receber e estar disposto a dar-lhe muito amor”.

Sem quaisquer custos associados, a voluntária Liliana Vieira, da Associação Desprotegidos, explica ao Notícias de Leiria que todas as “despesas ficam a cargo da associação que acompanha e dá apoio em todas as fases do processo”.

Contudo, antes do acolhimento acontecer, a Associação terá de se certificar que a família tem condições para receber o animal.

Com 50 desprotegidos a cargo, uns no espaço da Associação outros com Famílias de Acolhimento Temporário, a voluntária Liliana Vieira apela à ajuda humana e financeira.

“A ajuda financeira é muito necessária, porque além de termos uma dívida grande à Clínica Veterinária, estão sempre a aparecer casos de animais que precisam e este valor não pára de aumentar”, conta Liliana, da Associação Desprotegidos ao nosso jornal.

Com sete mil euros em dívida à Clínica Veterinária, a voluntária da Associação dos Pousos conta que “recentemente têm surgido vários casos de animais com situações mais graves, algumas a necessitar de cirurgia, o que incrementa sempre as despesas”.

As colónias de gatos de rua, com gatos bebés, também têm aumentado, refere.

Num trabalho interminável, a ajuda humana é essencial. “Voluntários são sempre necessários porque somos sempre poucos para todo o trabalho que há, nomeadamente a limpeza dos canis, o cuidado básico aos animais, o levar os animais ao veterinário quando necessário, o trabalho de exterior que implica fazer visitas a colónias, visitas às FATs para acompanhar os nossos animais que não estão na associação, etc.”.

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