Sociedade
Caldas da Rainha também se vai manifestar pelo clima
No distrito de Leiria apenas Caldas da Rainha tem protesto marcado.

O ambiente é apenas uma das causas da Greve Climática estudantil de sexta-feira, cuja “narrativa” distribuída aos ativistas equipara a crise climática ao “sexismo, racismo”, discriminação de deficientes e “desigualdade de classe”.
O protesto, que tem marcadas quase 1.500 ações em vários países do mundo, 14 das quais em cidades portugueses, intima “os colonizadores do Norte” a pagar “a dívida climática pela quantidade desproporcional” de emissões poluentes ao longo da História.
“A crise climática não existe num vácuo. Outras crises socioeconómicas como o racismo, o sexismo, a discriminação de deficientes, desigualdade de classe e outras amplificam a crise do clima e vice-versa”, lê-se num manifesto divulgado na página internet do movimento “Fridays for Future”.
Albufeira, Aveiro, Braga, Caldas da Rainha, Coimbra, Faro, Funchal, Guimarães, Lisboa, Mafra, Porto, Santarém, Sines e Viseu são as localidades portuguesas com protestos marcados.
Nas Caldas da Rainha a concentração acontece na Praça da Fruta, às 15h00, esta sexta-feira.
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A nível mundial, é na Europa que estão agendadas a maior parte das ações inscritas na página do “Fridays for Future”, sobretudo na Alemanha.
O movimento realiza protestos desde 2018, ano em que a ativista sueca Greta Thunberg, então adolescente, faltou durante várias semanas às aulas em frente ao parlamento sueco.

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