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Centro Hospitalar de Leiria atualiza plano de contingência de saúde sazonal

As principais medidas incluem a finalização do programa de vacinação de todos os profissionais do CHL para os vírus da gripe sazonal e do reforço da vacinação da covid-19, iniciado em outubro.

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Análises Hospital de Leiria
Foto: Hospital de Leiria / Município de Leiria

O Centro Hospitalar de Leiria (CHL) atualizou o plano de contingência de saúde sazonal, relativa ao outono/inverno 2022-23.

“As principais medidas incluem a finalização do programa de vacinação de todos os profissionais do CHL para os vírus da gripe sazonal e do reforço da vacinação da covid-19, iniciado em outubro”, e o “acompanhamento da evolução epidemiológica dos casos de covid-19 e seus contactos dentro da instituição e na sua área geográfica de influência”, adianta o CHL.

Entre as medidas está também o “reforço da articulação com os cuidados de saúde primários, incluindo o encaminhamento de situações não urgentes”, o “estímulo à expansão da hospitalização domiciliária e reativação dos circuitos para avaliação pré-operatória para cirurgia eletiva e de ambulatório”.

Segundo uma nota de imprensa, “o plano de contingência de saúde sazonal comporta ainda duas fases de implementação”, a fase 1, atualmente em vigor, “em que a procura dos serviços é ligeira a moderada e permite a coexistência da atividade assistencial não covid”, “com áreas de internamento específicas para doentes com infeção por covid-19”.

Já a fase 2 visa “dar resposta a uma pressão mais elevada e muito elevada, onde serão reorganizados os serviços de internamento das instituições do CHL para expansão de áreas de internamento dedicadas a doentes infetados com covid-19” no hospital de Leiria, “com redução da atividade assistencial programada, sendo ativado um grupo de gestão de crise, em articulação com o Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho e o Grupo Coordenador Local do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos”.

“O documento do CHL engloba a questão da sobrecarga dos serviços de Urgência, considerando que, de forma a uma maximização da resposta da rede hospitalar, os doentes triados como ‘pouco urgentes’ e ‘não urgentes’ sejam encaminhados para a rede de cuidados primários, de acordo com a sua capacidade de resposta”, lê-se na nota do CHL.

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