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CIM de Leiria reforça necessidade de abrir Base de Monte Real à aviação civil

“Assinala-se o reduzido valor do investimento necessário para realizar uma intervenção desta natureza”, aponta o Conselho Estratégico para o Desenvolvimento Intermunicipal.

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Base Aérea 5 Monte Real
Foto: Facebook Base Aérea Nº5

O Conselho Estratégico para o Desenvolvimento Intermunicipal (CEDI) da Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL) reforçou a necessidade de abrir a Base Aérea de Monte Real à aviação civil, numa reunião divulgada esta segunda-feira em nota de imprensa.

Segundo a informação disponibilizada, o Conselho Estratégico, que reuniu no dia 5 de outubro, considerou que a abertura da Base Aérea n.º 5 (BA5) de Monte Real à aviação civil é um “desígnio regional do centro de Portugal que possui um amplo caráter intermunicipal”.

Os participantes lembraram que existe um “compromisso assumido pelas diversas entidades na sua promoção, adequada manutenção e integração no sistema de mobilidade regional, atualmente constituído pelas redes rodo e ferroviárias e pelas plataformas portuárias marítimas”, afirma a nota.

“Assinala-se o reduzido valor do investimento necessário para realizar uma intervenção desta natureza, sendo ainda de destacar o interesse de privados em investir e operar na BA5 voos comerciais”, pelo que o CEDI considera “imperativo alavancar este projeto, no âmbito do próximo Quadro Comunitário de Apoio.

Entre os vários assuntos abordados, a reunião teve como principais objetivos poder contar com os contributos dos parceiros para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030 e ainda para a “Visão Estratégica para a Região Centro 2030”.

Neste contexto, foi também apresentado o Gabinete Económico e Social da Região de Leiria (GESLEIRIA), criado no âmbito do combate aos efeitos da pandemia covid-19, estrutura informal, dinamizada por: CIMRL, Politécnico de Leiria e Nerlei – Associação Empresarial da Região de Leiria.

O principal objetivo deste gabinete reside na necessidade urgente de coordenar e partilhar ações, de modo a antecipar decisões que possam manter a atividade empresarial, manter o emprego e a coesão social da região, refere ainda a nota de imprensa.

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