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Diocese de Leiria-Fátima lamenta falta de conclusões sobre morte de padre da Maceira

O cadáver do padre Marco Brites apareceu na praia das Valeiras, na Marinha Grande, no dia 6 de junho de 2018.

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Foto: Pixabay

A Diocese de Leiria-Fátima lamentou esta quarta-feira que “não tenha sido possível apurar as causas” da morte do padre Marco Brites, pároco da Maceira.

A Diocese reagiu assim ao arquivamento pelo Departamento de Investigação e Ação Penal do Ministério Público de Leiria do processo sobre a morte do padre.

“As extensas diligências probatórias realizadas não permitiram apurar as causas da morte de Marco Brites, nem estabelecer se a mesma se deveu a homicídio, suicídio ou acidente”, refere o documento de arquivamento, acrescentando que “não se reuniram indícios suficientes da intervenção de terceiros na morte” de Marco Brites, de 38 anos.

A Diocese, numa nota assinada pelo vigário-geral, padre Jorge Guarda, lembra que “colaborou, desde o princípio, com a investigação, incentivando as pessoas que soubessem alguma coisa relativa ao trágico acontecimento a revelá-lo à Polícia Judiciária”.

“O próprio bispo e talvez uma dezena de padres foram inquiridos, dando a conhecer sem reservas o que sabiam sobre o padre Marco e a sua morte”, acrescenta a nota diocesana, lamentando que “não tenha sido possível apurar as causas do misterioso acontecimento e que algumas perguntas fiquem sem resposta. Infelizmente, já não está cá quem poderia esclarecer o que aconteceu e porquê”.

De acordo com o processo, o cadáver do padre da Maceira apareceu na praia das Valeiras, na Marinha Grande, distrito de Leiria, no dia 6 de junho de 2018.

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