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Gonçalo Lopes defende que discussão sobre ilhas urbanas está a ser “injustamente empolado”

As ilhas urbanas vão permitir medir um conjunto de parâmetros para monitorizar a qualidade ambiental e de vida em Leiria.

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Foto: Ilha urbana / Município de Leiria


O presidente da Câmara de Leiria, Gonçalo Lopes, defendeu esta sexta-feira a importância da instalação de dez ilhas urbanas no centro da cidade devido à sua “componente tecnológica”, considerando que o assunto está a ser “injustamente empolado”.

Através das redes sociais, o líder socialista considera que o tópico, que “tem sido alvo de debate na comunicação social e nas redes sociais”, assenta numa “discussão distorcida e descontextualizada pelo facto de os equipamentos em causa não estarem ainda completos e de o debate se centrar mais na questão estética”.

“Qualquer apreciação neste momento é prematura, pois estas estruturas não estão terminadas, faltando ainda acrescentar vários elementos e efetuar o arranjo urbanístico”, defende o presidente da Câmara.

Enaltecendo “a sua componente tecnológica”, Gonçalo Lopes aponta como pontos a favor a “dimensão tecnológica, com a instalação de living-lab – laboratório inteligente – no tecido urbano, através da instalação de cinco candeeiros dotados de sensores que permitem a medição da qualidade do ar, análise de partículas e análise de tráfego urbano”.

Gonçalo Lopes não tem dúvida que a instalação das ilhas urbanas está a ser “injustamente empolado, tratando-se de um projeto que não é inédito, existindo em diversas cidades (Cascais, Matosinhos, Gijón, Manchester, Nova Iorque, Boston)”.

A aquisição, no valor de 200 mil euros, é comparticipada em 85% pelo fundo comunitário no âmbito do PEDU – Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano.

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