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Marinha Grande pede ao Governo despoluição do Rio Lis

Para Aurélio Ferreira, esta poluição na foz do rio Lis “impossibilita o desenvolvimento económico da Praia da Vieira” e impede o hastear da bandeira azul.

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Foto: Rio Lis / Município da Marinha Grande

O presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, Aurélio Ferreira, apelou este sábado, 15 de outubro, ao ministro do ambiente e da ação climática, Duarte Cordeiro, para uma resolução célere dos problemas de poluição do rio Lis.

O autarca marinhense apontou os impactos que a poluição tem Praia da Vieira e na saúde pública.

Para o efeito, Aurélio Ferreira entregou um dossier com a monitorização da qualidade da água do rio Lis, entre 2018 e 2022, no qual o Município da Marinha Grande e a Unidade de Saúde Pública (USP) do ACES Pinhal Litoral solicitam às entidades competentes a tomada de medidas urgentes em prol da salvaguarda do ambiente e da saúde pública na sua área de jurisdição.

Segundo o Município da Marinha Grande, baseado nesse estudo, “o atual foco de poluição do rio Lis é a ETAR do Coimbrão, ou seja, que o agente poluidor é a entidade criada pelo Governo para a despoluição do rio (Águas de Portugal, SGPS, SA)”.

Por outro lado, conclui o documento, “a autoridade fiscalizadora (Agência Portuguesa do Ambiente) não tem vindo a cumprir a sua missão de fiscalização da rejeição em massas de água”.

Inaugurada em janeiro de 2008, através de um investimento de 15,6 milhões de euros, foi garantido aos acionistas (entre eles o Município da Marinha Grande) e à população local, o bom funcionamento da ETAR do Coimbrão.

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