O ex-administrador do Grupo Lena estava acusado de corrupção ativa de titular de cargo político, corrupção ativa, branqueamento de capitais, falsificação de documento e fraude fiscal...
O juiz Ivo Rosa decidiu que o ex-primeiro-ministro não irá ser julgado pelo crime de corrupção passiva no que respeita à suspeita de favorecimento do grupo...
O processo é composto por 146 volumes, 56.238 folhas, às quais se juntam 4.895 folhas entregues na fase de instrução, que teve mais de 39 horas...
“O grupo até teve prejuízos nos locais em que o MP diz que o ex-primeiro-ministro ajudou na internacionalização”, disse o advogado Castanheira Neves em tribunal.
O ex-administrador do grupo Lena Joaquim Barroca será interrogado, a seu pedido, no dia 18 de fevereiro.