Cultura
Última digressão de Dead Combo passa por Torres Novas
Os Dead Combo anunciaram em outubro que iriam acabar, mas a despedida seria de celebração.

A digressão de despedida dos Dead Combo começou esta sexta-feira na Galeria Zé dos Bois (ZDB), em Lisboa, o espaço que marcou a fundação do grupo.
O único concerto na região acontece no dia 7 de março, no Teatro Virgínia, em Torres Novas, para uma sessão que ainda tem bilhetes disponíveis.
Os Dead Combo anunciaram em outubro que iriam acabar, mas a despedida seria de celebração e apenas com os dois músicos fundadores, o baixista Pedro Gonçalves e o guitarrista Tó Trips.
Foi na ZDB que Pedro Gonçalves e Tó Trips se conheceram, formando pouco depois, em 2003, a identidade musical dos Dead Combo, com um contrabaixo e uma guitarra elétrica em torno de referências que vão da música portuguesa à americana, passando pela América Latina.
Entre os álbuns dos Dead Combo contam-se “vol. 1” (2004), “Vol. 2 – Quando a alma não é pequena” (2006), “Lisboa Mulata” (2011) e “Odeon Hotel”, que registam um trabalho de composição e interpretação em duo, mas também numa formação alargada, com outros músicos, nomeadamente Alexandre Frazão (bateria) e João Cabrita (sopros).
Depois dos concertos na ZDB, a digressão prossegue a 11 de janeiro em Castelo Branco, dia 25 em Sesimbra, 07 de fevereiro em Estarreja e no dia 14 novamente em Lisboa. Em março atuam em Beja (dia 06), Torres Novas (dia 07), Porto (dia 21) e Albufeira (dia 28).
